quinta-feira, 3 de março de 2011

Divulgação exposição


Segue o link do site da Casa do Lago, onde ocorrerá a exposição e o texto sobre ela.

Divulguem!

http://www.preac.rei.unicamp.br/casadolago/index.php/exposicoes/details/1116-exposicao-qa-arte-no-cotidiano-um-olhar-sobre-as-cidadesq

A Arte no Cotidiano – Um olhar sobre as cidades  

O Olhar e a reflexão do artista

A reflexão sobre o conceito do objeto-arte que permeia os textos acadêmicos surge da necessidade de se encontrar respostas para essa manifestação humana em retratar seu mundo interno ou externo de diferentes formas, métodos ou técnicas. Assim encontrar o que podemos denominar de arte e o que não podemos.
As fotografias registram o momento em que passamos pela cidade... Suas construções, seu ritmo e sua via de dois caminhos: a arte no cotidiano e a arte ditada dentro dos museus e galerias.
Entretanto como afirmar que a arte esta dentro de um espaço, que foi construído para esse fim, se por outro lado há reflexões intermináveis sobre o que é o objeto artístico.
Entre essas duas observações, a do não poder afirmar e a do espaço afirmativo da arte, queremos colocar uma nova expectativa.
Pensar que a arte, enquanto estética, é uma necessidade humana de codificação-decodificação de sua forma de compreender e questionar seu contexto e seu passado histórico, criando grandes transformações no futuro. E como expressão inata humana podemos colocar que encontramos a arte no dia-a-dia da sociedade como objetos cotidianos e rotineiros. Como a intervenção do artista no muro. Afinal, apesar das diferentes técnicas e materiais utilizados, a pintura nos muros e paredes vem antes do homem ter uma linguagem para denominá-los como tal, ou seja, é muito antiga e alcança a nossa pré-história.

A escolha do papel para a impressão, vegetal 60 g/m2, é para reafirmar a reflexão para um olhar através das imagens em seu cotidiano e, assim, formando ou dando elementos formadores para a construção estética artística, podemos chamar de entrelinhas da imagem, uma construção de mundos interpretativos dentro de um mundo objetivo que também nos leva a interpretações subjetivas.

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